Hans Zinza: Ranzinzices contra tudo e a favor de quase nada

Hans Zinza: o Filósofo Faminto ainda vive!

Noite Britânica no Fly* neste sábado, 15

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Neste sábado tem Noite Britânica no Bar Fly, em Campo Grande. Com ingressos a R$ 10,00, as Bandas Links e Beatles Maníacos farão um som digno de Cavern Club e Abbey Road.

Mais informações pelo fone:Infos: 8408-5126. Promoção de Bruno Damus.

flyer noite britânica

*O autor deste blog não recebeu dinheiro para esta divulgação, mas quem quiser divulgar algo por aqui pagando um precinho camarada, fale comigo: jornalistafrancelino@hotmail.com.

Written by Francelino

13/08/2009 at 09:40

Publicado em Eventos em geral

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Written by Francelino

28/07/2009 at 15:27

Publicado em Destacategorifizicado

Reinventando a própria história

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Turma da Mônica Jovem empolga público e seu criador

Criada há 45 anos por Maurício de Sousa, a turma do bairro do limoeiro conquistou gerações no Brasil e no exterior e é a nossa HQ mais famosa mundo afora. Tanto que o estúdio de Maurício é tido como o 2º maior do mundo, atrás apenas da Disney.

Mônica... como você cresceu!

Mônica... como você cresceu!

Resgatando públicos – Segundo Sousa, há cerca de dez anos estava crescendo um espaço vago entre o público infanto-juvenil que migrava do quadrinho nacional para os mangás – o estilo japonês de fazer HQs – à busca de aventuras mais “crescidas”, já que os integrantes da TDM pareciam eternamente ter ficado na primeira infância, com seus sete anos de idade, mas seus leitores não.

Sucesso geométrico – Apostando na tendência do mangá, Maurício de Sousa e a editora multinacional Panini Comics (ITA) lançaram em julho de 2008 a revista Turma da Mônica Jovem. Seguindo o estilo mangá, no formato e traços, o gibi teve uma aceitação surpreendente pelo público.

Esperava-se uma venda mensal de 20 mil exemplares, mas procura tem sido tão grande e crescente que a tiragem já alcançou as 200 mil unidades por edição, atualmente no número 8. Como comparação, a maior revista de circulação nacional emite uma média de 1,2 milhão de exemplares, prova que havia uma demanda reprimida dos leitores em ver a trupe do limoeiro crescida. E em mangá, com novas aventuras.

Interação – Num dos editoriais da revista, Maurício de Sousa comenta sobre a participação dos leitores desde os projetos de se fazer a Turma da Mônica Jovem. As sugestões, opiniões e críticas recebidas vem ajudando desde o início a dar direção às histórias e aos personagens, sedimentando as personalidades desta turma adolescente e melhorando continuamente os roteiros, sendo a única revista do mundo em que isso é feito com ajuda do leitor, diz Maurício.

Leitura – Você encontra a TDMJ nas maiores bancas e pela internet, no www.turmadamonicajovem.com.br. A assinatura anual sai por R$ 180,00 e o leitor recebe 32 revistas, da turminha teen e outros títulos.

Written by Francelino

30/03/2009 at 15:26

Publicado em Booooooooooa!

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Perguntar não ofende….

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Trabalhei como fotógrafo nesta quinta-feira, 19/3, na Assembléia Legislativa.

Presenciei o Sr. Exmo porteiro daquele local advertindo um profissional trajado de uniforme (que inclui boné) e que ia participar da sessão como convidado especial. O cidadão ordena ao convidado que tirasse o boné, em respeito à casa.

Lá dentro, no entanto, os distintos dePUTAdos ficaram todo o tempo da sessão num fuzuê do inferno, botando o papo em dia, falando em voz alta ao celular.

Daí pergunto: respeito à que?

Perguntar não ofende….

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Trabalhei como fotógrafo nesta quinta-feira, 19/3, na Assembléia Legislativa.

Presenciei o Sr. Exmo porteiro daquele local advertindo um profissional trajado de uniforme (que inclui boné) e que ia participar da sessão como convidado especial. O cidadão ordena ao convidado que tirasse o boné, em respeito à casa.

Lá dentro, no entanto, os distintos dePUTAdos ficaram todo o tempo da sessão num fuzuê do inferno, botando o papo em dia, falando em voz alta ao celular.

Daí pergunto: respeito à que?

Written by Francelino

19/03/2009 at 11:18

Perguntar não ofende….

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Trabalhei como fotógrafo nesta quinta-feira, 19/3, na Assembléia Legislativa.

Presenciei o Sr. Exmo porteiro daquele local advertindo um profissional trajado de uniforme (que inclui boné) e que ia participar da sessão como convidado especial. O cidadão ordena ao convidado que tirasse o boné, em respeito à casa.

Lá dentro, no entanto, os distintos dePUTAdos ficaram todo o tempo da sessão num fuzuê do inferno, botando o papo em dia, falando em voz alta ao celular.

Daí pergunto: respeito à que?

Written by Francelino

19/03/2009 at 11:16

O Pantanal não é aqui. E a copa não deve ser nossa

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Sol a pino em fevereiro. Ônibus lotados, postos de saúde sem atendimento, segurança precária. Mas ninguém se lembra disso, pois o que importa é a Copa que nem veio ainda....

Sol a pino em fevereiro. Ônibus lotados, postos de saúde sem atendimento, segurança precária. Mas ninguém se lembra disso, pois o que importa é a Copa que nem veio ainda….

O Brasil foi anotado há algum tempo, como a sede da Copa do Mundo de Futebol da FIFA de 2014. Daqui até lá tem-se cinco anos para que se faça alguma coisa até o apito e o pontapé inicial da primeira partida.

Até o momento, porém, nada de efetivo efetivamente tem sido feito. Muito mal tem-se a logomarca do evento, que lembra muito alguma outra logo já usada na candidatura do Brasil ou de algum outro dos mais de 200 países reconhecidos pela ONU para sediar algum evento esportivo muito grande.

No início de fevereiro deste ano uma comissão composta por representantes da FIFA e da CBF além claro dos pux…, digo, representantes políticos de nossa distinta sociedade estiveram em visita à Campo Grande para inspeção na infra-estrutura da cidade, que é pretensa candidata a ser sede de algum dos pelo menos 20 jogos da Copa.

Este que vos escreve nem Campo-Grandense é. Mas reside aqui praticamente desde que ainda mal fazia sombra, o que faz de mim, de certa forma, um habitante de dupla cidadania campo-grandense / douradense. E como um observador do front, o que vi por uma meia dúzia de ruas do centro desta capital foi uma mostra de higienismo e outras tantas coisas pra inglês ver. Ou pra membros da FIFA verem.

Na principal avenida da cidade, a Afonso Pena, o que se ouvia além do escarcéu de buzinas e sirenes da comitiva (que não era de gado) era o que se via: uma montueira de gente e coisas parecidas (leia-se aqui políticos e outros tipos igualmente úteis) acompanhando os distintos avaliadores da Fifa. Segundo o que foi dito num telejornal, parte dos avaliadores seguiu de helicóptero para sobrevoar a cidade e observar as condições de tráfego e outra seguiu pelas ruas pra ver a mentirada, digo, a festa organizada (uma palavra forte “organizada”, para o que aconteceu) para impressioná-los.

O trajeto foi deveras interessante: a extensão da Av. Afonso Pena toda cag…, digo “enfeitada” com faixas de cima abaixo dos postes de iluminação com a menção “O Pantanal é aqui e a Copa é nossa”. Em alguns casos, até faixas com a explícita -e desnecessária- menção de apoio de senadores e vereadores ao pretenso evento esportivo. Fechando o espetáculo a meu ver deprimente, uma multidão se acotovelando vestida de roupas verdes e amarelas para impressionar os tais inspetores. Isso tudo à plena tarde de uma semana que em dias considerados normais costuma ser de trabalho.

Contrariando aquele mundaréu de gente que estava lá sacudindo bandeiras sem saber direito pra quê e que com certeza pragueja contra o país representado naquelas bandeiras e que mais que isso, sequer lembra em quem votou na última eleição (mesmo ela tendo sido apenas para dois cargos), estou eu aqui, que sou contra a escolha de Campo Grande para sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014.

E por que sou contra?

Por que creio que um passeio de estrangeiros por apenas uma das ruas da cidade não é suficiente pra analisar e decidir sobre o que quer seja, quanto mais por infra-estrutura.

Por que vejo que refazer a pintura de sinalização horizontal, poda de gramados e limpeza pública de uma só avenida pode impressionar a uma meia dúzia de gringos, mas não me convence. Nem deve ter convencido algum outro habitante dessa cidade fora eu.

Por que essa foi uma típica ação para “inglês ver”, sem perdão para trocadilho.

Por que para uma cidade se candidatar a ser sede de Copa, é preciso que esta cidade tenha infra-estrutura de transportes. E Campo Grande não tem, já que aqui está o trânsito mais violento do Brasil. E aqui temos uma das passagens de transporte público mais cara do país. E que aqui, ônibus só até as 23h15. Que sequer temos uma estação rodoviária para receber os torcedores que vierem por nossas estradas. Nem aeroporto ao certo temos, já que este é o unico nas capitais a ter uma única sala de embarque/portão e que facilmente fica lotado. O que dizer então quando tiver algum jogo de futebol por aqui?

Por que esta cidade não tem infra-estrutura de hotéis pra receber tanta gente, nem segurança pública sequer para sua população. Hoje, em dias normais, ao se ter a infelicidade de solicitar atendimento via 190, o incauto habitante pode esperar até 50 minutos por atendimento, dependendo de onde morar. E atender uma ocorrência não significa resolver o que quer que seja. Imagine num dia de jogo, reforço no policiamento na partida e a cidade às moscas, um prato mais do que cheio para a bandidagem deitar e rolar em total tranqüilidade.

Por que o que o povo dessas terras precisa é de governantes sérios de verdade. E não factóides que apenas dão as caras em manobras eleitoreiras como este mal-fadado teatro canastrão para levar no bico e talvez de outras formas um punhado de estrangeiros.

E por que o Pantanal está bem longe daqui. Bem longe mesmo…

Fonte da foto:Fonte: http://www.capitalnews.com.br.
Tou no twitter: http://www.twitter.com/francelino. Leia e link.

Written by Francelino

03/03/2009 at 13:50

Re-forma Orto-gráfica ou Reforma Ortográfica?

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Deu (epa) no Jornal Nacional de ontem à noite, em matéria sobre a nova reforma ortográfica: A reforma aproximará nosso idioma escrito do idioma escro… ops, escrito nos demais países de língua lusófona que falam português em todo o globo (ou da globo) ao redor mundo e no planeta todo.
De forma simplista, o repórter resumiu a grande questão de português (ponto!) a dizer que as palavras que eram juntas ficarem separadas e as que eram separadas iriam ficar juntas. Caso de Contra-regra que se tornará o horrendum Contrarregra.

Aí pergunto-me se não era a hora de homologar a forma Há-braço…

Written by Francelino

30/12/2008 at 17:59

Eram comunistas e nem sabiam

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É pessoal. Podem fazer essa cara de “Santamãe, Batman! Mais uma teoria!”, pois vem aí mesmo mais uma teoria.Ou teoreta, como prefiro dizer, já que é tão curta quanto uma anedota de salão.
Vamulá: quem por aqui não faltou muitas aulas de história/geografia/geopolítica do primeiro ou segundo graus (ensino fundamental ou médio, como se diz por estes tempos)deve se lembrar do período estudado entre 64-88, os tais “anos de chumbo”. Dizem ter sido anos em que abriu a boca, tomava chumbo. Hoje há uma diferença básica. Você toma chumbo só quando consome comida industrializada, ou se mora em alguma cidade com mais de 100 habitantes. Nada como a democracia, essa palavrinha que em bom português não é nada mais do que “grego”.

Foram tempos em que havia um inimigo mortal a ser combatido: o comunismo. Um monstro terrível que pela ideologia da época comia criancinhas… E assim, os militares que haviam subido ao poder à base da malandragem e revanchismo e boas puxadas de tapete decretaram essa caça às bruxas sem nem mesmo existir comprovadamente, comunistas aqui no Brasil. E se existissem, que mal poderiam fazer? Comer crianças parece muito cartunesco, mesmo em tempos de escândalos de pedofilia em instituições acima de qualquer suspetia.

O fato é que naquela época, o povo, tão ignorante quanto os milicos, davam voz à esta abobrinha. Havia de se conter o avanço do comunismo. O que se seguiu em grande parte foram dedurações por parte de gente desafeta que denunciava conhecidos ou colegas de trabalho como comunistas sem que estes nem o fossem. Tudo pra ver o tombo do sujeito e as notícias no jornal no dia seguinte, com mais um pobre infeliz que havia se suicidado com dois ou três tiros disparados contra a própria cabeça (!).

Pega! Pega o comunista! -Peraí! Ele também é soldado... -Ih... é? Peeegaa!

Bem, o que os milicos não sabiam dessa ação toda de combate, é que eles estavam fazendo do Brasil um país comunista, achando que estavam na verdade banindo-o daqui.

Senão, vejamos:

1 – Protecionismo comercial era coisa de comunista.
Curiosamente, tínhamos por aqui reserva de mercado pra praticamente tudo: informática, alimentos industrializados, tecnologia, carros…

2 – Censura prévia era coisa de comunista.
Essa nem preciso comentar.

3 – Pane et Circensis era coisa de comunista.
Por aqui, o futebol e as copas de mundo eram usadas como máquinas para venda da imagem positiva do militarismo.

4 – Estado atuando demais no mercado era coisa de comunista.
Vejam só: havia uma estatal para a produção de café, o IBC – Instituto Brasileiro do Café; A SUDAM, SUDENE E SUDECO, superintendências que teoricamente seriam pra desenvolver o norte/nordeste e centro-oeste do Brasil. Na prática, serviram pra criar currais eleitorais e fortalecer oligarquias.
Havia a Telebrás, na telefonia. Telefone era artigo de luxo. Mas era totalmente seu. Você comprava ações da empresa e ele era unicamente seu. Era um objeto financeiro e era seu. Hoje, você é no máximo dono de uma conta mal-explicada e com cobranças suspeitas.

5 – Carros que mais pareciam carroças era coisa de comunista.
Bom, nossos carros continuam caros e pelados. Mas antes eram caros, pelados e ruins. Duvidam? Os primeiros carros a desembaracarem por aqui, em 1991, eram russos e a Rússia tinha recém derrubado sua cortina de ferro. Os carros deles eram ruins. Muito ruins. Mas ainda competiam com os nossos.

Hoje, os carros chineses são ruins. Mas competem e até ganham dos nossos.

6 – Doutrinar as crianças era coisa de comunista.
Nas escolas, havia o OSPB – Organização Social e Política Brasileira. Uma disciplina que nada mais servia pra repetir o mantra do manda quem pode –milico, obedece quem tem razão –povo civil. Esse câncer foi removido das escolas, mas continua sendo repetido nos quartéis pra molecada que entra a cada ano no serviço militar.

Por essas razões, digo que no período militar o Brasil foi um país comunista de mercado. Mas de mercado fechado. Tudo o que nos chegava, chegava com uns bons anos de atraso e qualidade ruim. A versão verdadeira dos fatos era a da Tv e nem preciso dizer que TV era essa…

Esse era o Brasil de meus pais e de certa forma, de meus primeiros anos, já que nasci em 1982 e na época o interventor (ou outro nome que se dê a isso) era João Figueiredo.

————-

Em tempo: Nossa primeira enquete estréia hoje. Vota aí. Você não vai fazer nada mesmo…

Written by Francelino

24/12/2008 at 15:16

Publicado em Falando Blogagens...

Fé demais… não cheira bem – ou fé cega, faca amolada

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EX-PARALÍTICO e EX-MUDO... Você não leu errado!

 

É isso mesmo: EX-PARALÍTICO e EX-MUDO… Você não leu errado!

 

Certa vez, quando estava às voltas com meu trabalho de conclusão de curso, isso lá nos idos de 2005, tinha cogitado entre os 13 (sim, TREZE) temas possíveis que poderia desenvolver falar, sobre a convicção, esta força tamanha que produziu ao correr dos séculos muitas das coisas que estão nos livros de história. Sim, por que foi um sujeito convicto de que exterminar judeus, deficientes e outros tidos como “inferiores” seria a solução da lavoura alemã. Esse convicto foi o sósia de Chaplin: Hitler. Claro que Adolfito não tinha a genialidade de Carlitos, nem Chaplin era efedepê como o austríaco ditador. Mas o sabichano tinha convicção. Sentia-se certo e corretíssimo no que propunha.

O mesmo pode-se dizer de Henry Ford. Não… Ford não era autor-diretor-ator de cinema mudo nem nazista, pelo menos até onde sua biografia conta. H. Ford foi o sujeito que teve a idéia luminosa de que produzir carros em linha de montagem seria um negoção e tanto pra ele, pra humanidade e pro capetalismo, digo, capitalismo. E tudo foi fruto de convicção. Pois, se não fosse convicto, ele certamente se sentiria p****to por já ter um tanto mais de 30 anos, depender exclusivamente do trabalho remunerado de sua esposa e não ter nenhuma ocupação, fora a de que iria construir um carro. Se ele tivesse desistido, hoje um carro popular custaria mais de R$ 20 mil. Bem, no Brasil, um carro pelado dito popular custa muito mais que isso. Mas se deve aos 40% de impostos sobre o preço final do veículo.

Outro caso bem latente da tal convicção foi o que ocorreu em 11/9/2001. Quando os dois aviões atingiram os prédios do World Trade Center, o que estava a bordo, além de tripulação e terroristas era a convicção daqueles sujeitos que acreditavam piamente que aquele ato era uma mostra da materialização do ódio semeado pelos EUA e retribuído mundo afora pelos países e povos explorados pelos estadunidenses.

Convicção é tudo. Ela é que motiva a mudança. A ousadia pelo novo. As noites mal-dormidas, o dinheiro gasto e não recuperado. O eureka ao final de tudo.

Nessa minha possibilidade de tese a ser levantada, ia explorar de leve, a fé. Pois a fé é também convicção. Vide os casos não explicados pela medicina e ciência de pacientes em situação prentensa irreversível e que miraculosamente são curados. Isso pode ser efeito placebo. Mas é fé. É convicção.

E dia desses, passando pela Rua 13 de maio, próximo ao centro de Campo Grande, onde moro, vi o cartaz do qual tirei foto com meu celular e usei para ilustrar esta postagem. Me chamou a atenção o “ex-paralítico”, “ex-mudo”… Me chamaria ainda mais a atenção o fluxo de gente que esse iluminado aí teria movimentado pra dentro da tal igreja.

As pessoas que foram lá pra vê-lo devem ter sido muitas. E todas foram por fé. Convicção. Desespero. Curiosidade. Ou que, como eu, queria ir só pra ver se de fato o texto do cartaz era verdade os céticos…

Esse fulano do cartaz é um convicto. O seu público também. E eu, idem. Cada um com sua convicção.

PS: Tenho amigos de toda comunidade religiosa. Até ateus e agnósticos. Este texto de forma alguma serve pra ofender a este ou aquele. Só serve mesmo pra refletir.

Written by Francelino

14/11/2008 at 00:02